quarta-feira, 1 de agosto de 2018

A história do Esmalte por Risqué

Hoje, 1º de agosto, é Dia do Esmalte e a Risqué relembra a história do produto


Nem todo mundo sabe, mas o esmalte já era parte da rotina de beleza desde o Antigo Egito. Por volta de 3500 a.C., as mulheres egípcias aplicavam uma tintura de henna preta nas unhas. As cores vibrantes, como o vermelho, eram reservadas para a realeza.

Já entre os chineses, o esmalte também era instrumento de distinção social, pois em meados do século 3 a.C., o uso de tons vermelhos e metálicos (feitos com soluções de prata) significavam a ocupação de um lugar privilegiado na hierarquia social.

Séculos depois, na década de 1920, durante estudos que desenvolviam tinturas para carros, o cosmético começou a ganhar a forma que conhecemos hoje. Entre 1920 e 1940, o esmalte foi conquistando as prateleiras do mercado de beleza pior meio da inspiração nas grandes estrelas de Hollywood, com os já queridinhos vermelhos. Logo em seguida, a tecnologia foi avançando e o esmalte ganhou mais brilho e o leque variado de tonalidades, que leva as mulheres à loucura até hoje.

Líder no segmento, Risqué também tem uma história que atravessa mais de meio século. A marca é pioneira em lançar tendências e hoje é referência de moda para milhões de consumidoras em todo o Brasil. Com um portfólio grande e cheio de cores, alguns tons nunca saem do topo da lista de preferência entre as mulheres, como os brancos clássicos: Renda e Bianco Puríssimo. Em seguida, temos os queridinhos das rainhas egípcias e divas hollywoodianas: os tons de vermelho, como Rebu, Carmim e Gabriela. Depois vêm os rosas, como Astral e Malícia.

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