segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Brechó online cresce 300%

Sabendo identificar as novas necessidades do público e mirando novos nichos, o @cansei_vendi (www.canseivendi.com.br), brechó online de artigos de alto padrão fechará 2018 com um crescimento de 300%

Após um recuo de 8,5% nas vendas no ano passado, o setor de luxo projeta um tímido crescimento de 2,5% em 2018 – e de 10% até 2022 –, de acordo com um levantamento da Euromonitor. “As boas ideias e a resiliência são o primeiro passo para uma trajetória de sucesso em um mercado engessado a um jogo tradicional e um cenário de instabilidade. O que fizemos com o ‘cansei’, por exemplo, foi criar um novo fluxo de negócios, mais inclusivo, sustentável e seguro em relação à concorrência”, afirma Leilane Sabatini, fundadora e CEO do brechó.

O @cansei_vendi oferece peças de marcas renomadas de segunda mão por valores, em média, 45% inferiores e com garantia de autenticidade por meio de curadoria interna, realizada pela própria equipe da startup, e externa, por meio da parceria com a Real Authentication, empresa americana especializada na autenticação de artigos de luxo.

A plataforma oferece aproximadamente 2,5 mil itens seminovos de mais de 130 marcas internacionais de alta-costura, com seu estado de conservação avaliado de 1 a 5 e imagens em alta resolução dos produtos para que o usuário saiba exatamente o que está consumindo.

Outro fator que contribui para o sucesso da marca é o crescimento em iguais proporções do acervo. “Somente em outubro, recebemos 200 itens novos para anunciar na plataforma. Esse aumento de volume cria uma experiência de consumo mais robusta, em que o usuário tem mais chances de encontrar aquilo que busca”, explica Sabatini. Os produtos disponíveis são majoritariamente de vestuário feminino (95%), mas também é possível encontrar masculino (5%) e artigos de home & decor.

Com ticket médio de R$ 2,3 mil, o @cansei_vendi conta com cerca de 35 mil visitas mensais e, além de consolidar sua atuação por todo o Brasil, a marca pretende chegar aos mercados argentino e colombiano até o final de 2019.

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